14 DE JUNHO - DIA MUNDIAL DO DOADOR DE SANGUE

A doação de sangue é um ato voluntario e altruísta de extrema importância, pois o sangue humano não pode ser fabricado artificialmente. Logo o sangue humano é insubstituível.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que para manter uma boa quantidade de sangue disponível nos bancos de sangue, de 1 a 3% da população de um país devem ser doadores.

Em junho contamos com a campanha Junho Vermelho – Mês de Conscientização para a Doação de Sangue, que visa salientar a grande importância da doação contínua de sangue. Quando dizemos o termo contínuo, queremos ressaltar que o ato de doação deve ser realizado sempre, respeitando as regras para a sua saúde referentes à doação, e não apenas quando um ente querido ou algum conhecido precisa.

No transplante células tronco (conhecido popularmente como transplante de medula óssea) substitui-se o tecido doente (medula óssea) por células- tronco hematopoiéticas saudáveis do próprio paciente ou de uma pessoa compatível. A Cetus Oncologia, em parceria com o Hospital Socor, conta com um programa específico voltado ao transplante de medula óssea, sendo capazes de oferecer todos os tipos desse tratamento: autólogo (quando a medula vem do próprio paciente), alogênico aparentado (de um familiar) e alogênico não aparentado (de um terceiro). A equipe multidisciplinar conta com diversos profissionais, incluindo médicos, dentistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, psicólogo, nutricionista e assistente social. O interessado em ser um doador de medula deve ter entre 18 e 55 anos de idade, bom estado geral de saúde e não apresentar doenças hematológicas (do sangue), imunológicas ou câncer.

Para se cadastrar no banco de medula óssea (Hemominas em Minas Gerais), basta ir ao Hemocentro de sua cidade ou região, onde será preenchido o cadastro e feita a coleta de uma amostra de sangue. O Brasil tem o terceiro maior Banco de Doadores de Medula no mundo, atrás somente dos Estados Unidos e da Alemanha.